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O mês de setembro chegou e estampa a cor verde para lembrar as pessoas sobre a importância da doação de órgãos para salvar vidas. Por meio da campanha “Setembro Verde”, buscamos trazer esclarecimento e conscientização da população sobre o impacto desse ato de amor ao próximo na vida de quem aguarda na fila por um transplante.

De acordo com a ABTO – Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos, a taxa de transplantes bem-sucedidos no Brasil chega a 80%. No entanto, mais de 30% das pessoas na lista de espera por um órgão perdem essa luta. Para que a doação seja feita, precisa ser atestada a morte encefálica e a família do doador precisa autorizar, por escrito, a doação. A partir dessa autorização é feita a análise dos receptores, para que o órgão transplantado tenha compatibilidade e não represente riscos para quem o receber.

Algumas pessoas não podem doar, como os portadores de doenças infectocontagiosas, como: soropositivos ao HIV, hepatites B e C, Doença de Chagas, entre outras; pessoas com doenças degenerativas crônicas ou tumores malignos, pacientes em coma ou que tenham sepse ou insuficiência de múltiplos órgãos e sistemas (IMOS).

Manifeste seu desejo de doar, converse com sua família, busque informações sobre a doação. O assunto ainda é cercado de dúvidas e mitos, mas o procedimento é seguro, feito com muita cautela. Doe órgãos, você pode salvar vidas com um simples gesto.